Deus conhece as nossas necessidades, e a elas provê, conforme for necessário. Mas o homem, insaciável nos seus desejos,
nem sempre contenta-se com o que tem.
O necessário não lhe basta, ele quer também o supérfluo.
É então que a Providência o entrega a si mesmo.
Freqüentemente ele se torna infeliz por sua própria culpa, e por não haver atendido as advertências da voz da consciência, e Deus o deixa sofrer as conseqüências, para que isso lhe sirva de lição no futuro.
O Evangelho Segundo o Espiritismo
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