..É neste cantinho que permito deixar meu coração gritar o que sinto no mais profundo e escondido canto do meu ser! Como diz Rui Barbosa: "Vezes sem conto, quando se está mais fora da vista dos olhos, então (e por isso mesmo) é que mais à vista do coração estamos; não só bem à sua vista, senão bem dentro nele". Simplesmente isso!!!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Deixando de ser monocromática para usar cores.....
Como diz minha chefa:
Desapega e abusa amiga.....
Estou aderindo a novas cores e a moda de esmaltes cada vez mais reluzentes e iluminados, além é claro, extravagantes!!!
Azul super básico e metalizado....
um escândalo....
Francesinha preta com filetes pratas...
um luxo!!!
E o tradicional e sexy, vermelho metalizado....
To adorando essas combinações e estilos diferentes de ver o mundo....
Deixando de ser monocromática para usar cores, mtas coresssssssssss.......e é só o começo!!!
Desapega e abusa amiga.....
Estou aderindo a novas cores e a moda de esmaltes cada vez mais reluzentes e iluminados, além é claro, extravagantes!!!
Azul super básico e metalizado....
um escândalo....
Francesinha preta com filetes pratas...
um luxo!!!
E o tradicional e sexy, vermelho metalizado....
To adorando essas combinações e estilos diferentes de ver o mundo....
Deixando de ser monocromática para usar cores, mtas coresssssssssss.......e é só o começo!!!
Tears Of The Saints - Leeland
There are many prodigal sons
On our city streets they run
Searching for shelter
There are homes broken down
People's hopes have fallen to the ground
From failures
This is an emergency!
There are tears from the saints
For the lost and unsaved
We're crying for them come back home
We're crying for them come back home
And all your children will stretch out their hands
And pick up the crippled man
Father, we will lead them home
Father, we will lead them home
There are schools full of hatred
Even churches have forsaken
Love and mercy
May we see this generation
In it's state of desperation
For Your glory
This is an emergency!
Sinner, reach out your hands!
Children in Christ you stand!
Sinner, reach out your hands!
Children in Christ you stand!
And all Your children will stretch out their hands
And pick up the crippled man
Father, we will lead them home
Father, we will lead them home
Pedaços de mim...
Eu sou feita de
Sonhos interrompidos
detalhes despercebidos
amores mal resolvidos
Sou
feita de
Choros sem ter razão
pessoas no coração
atos por impulsão
Sinto falta de
Lugares que não conheci
experiências que não vivi
momentos que já esqueci
Eu sou
Amor e carinho constante
distraída até o bastante
não paro por instante
Já
Tive noites mal dormidas
perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas não-prometidas
Muitas vezes eu
Desisti sem mesmo tentar
pensei em fugir,para não enfrentar
sorri para não chorar
Eu sinto pelas
Coisas que não mudei
amizades que não cultivei
aqueles que eu julguei
coisas que eu falei
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
lembranças que fui esquecendo
amigos que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo.
Postado por •Ø£hö§ ðë Gµë¡xå
* Oração da Serenidade*
Deus, concedei-me a serenidade para aceitar as coisas que eu não posso modificar, coragem para modificar as coisas que posso, e sabedoria para saber a diferença. Vivendo um dia de cada vez, desfrutando um momento por vez, aceitando as dificuldades como o caminho da paz. Tomando como Ele fez, este mundo pecaminoso como Ele e não como eu gostaria que fosse, confiando em que Ele fará todas as coisas certas se eu submeter-me à Sua vontade. Que eu possa ser razoavelmente feliz nesta vida, e infinitamente feliz com Ele para sempre na próxima.
Amém.
By: Lucila em Amar faz bem
Diário da tua ausência - Margarida Rebelo Pinto
“Espero por ti porque acho que podes ser o homem da minha vida.
E espero por ti porque sei esperar, porque nos genes ou na aprendizagem da sabedoria mais íntima e preciosa, há uma voz firme e incessante que me pede para esperar por ti.
E eu gosto de ouvir essa voz a embalar-me de noite antes de, tantas e tantas vezes, te encontrar nos meus sonhos, e a acalentar-me de manhã, quando um novo dia chega e me faz pensar o quão longa e inglória pode ser a minha espera.”
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
A SÍNDROME DO SAPO FERVIDO
É inegável a velocidade e a intensidade das transformações sociais, políticas e econômicas em todo o mundo. Mas o que tem sido feito, pelas empresas, para acompanhar estas mudanças tão turbulentas? Que respostas têm sido dadas às pressões do ambiente externo? Estamos mudando a organização, sistema de trabalho e, principalmente, o comportamento das pessoas para enfrentar e vencer este desafio do mundo globalizado da competitividade, de profissionais mais maduros e conscientes? É aqui que entra a síndrome do "sapo fervido".
Vários estudos biológicos provam que um sapo colocado num recipiente, com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo que aquecemos a água, até que ferva. O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudanças do ambiente) e morre quando a água ferve. lnchadinho e feliz. Por outro lado, outro sapo que seja jogado neste recipiente já com a água fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!
Muitos de nós têm comportamento similar ao do SAPO FERVIDO. Não percebem as mudanças, acham que está tudo bem, que vai passar, que é só dar um tempo! E "quebram" ou fazem um grande estrago em suas empresas, "morrendo" inchadinhos e felizes, sem terem percebido as mudanças. Outros, graças a Deus, aos serem confrontados com as transformações, pulam, saltam; em ações que representam, na metáfora, as mudanças necessárias.
Temos vários sapos fervidos por aí, prestes a morrer, porém boiando estáveis e impávidos na água que se aquece a cada minuto. Sapos fervidos que não perceberam que o conceito de administrar mudou.
O antigo "administrar é obter resultados através das pessoas" foi gradualmente substituídos por administrar é fazer as pessoas crescerem através do seu trabalho, atingindo os objetivos da empresa e satisfazendo suas próprias necessidades".
Os sapos fervidos não perceberam, também, que seus gerentes, além de serem eficientes (fazer certo as coisas), precisam ser eficazes (fazer as coisas certas). E que para isso o clima interno tem que ser favorável ao crescimento profissional com espaço para o diálogo, para comunicação clara, para o compartilhamento, para o planejamento e para uma relação adulta.
O desafio ainda maior está na humildade de atuar de forma coletiva. Fizemos durante muitos anos culto ao individualismo e a turbulência exige hoje, o esforço coletivo, que é a essência da eficácia, como resposta. Tomar as ações coletivas exige, fundamentalmente, muita competência interpessoal para o desenvolvimento e o espírito de equipe; exige saber partilhar o poder, delegar, acreditar no potencial das pessoas e saber ouvir Os Sapos Fervidos, que ainda acreditam que o fundamental é a obediência e não a competência que manda quem pode e obedece quem tem juízo,"boiarão" no mundo da produtividade, da qualidade e do livre mercado.
Fonte: Luiz Carlos Cabrera - Professor da Fundação Getúlio Vargas.
A Águia e a Galinha - Uma metáfora da condição humana
Era uma
vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em
sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com
as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o
rei/rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu
em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse
pássaro aí não é galinha. É uma águia.
- De fato – disse o
camponês. É águia. Mas eu criei como galinha.
Ela não é, mais uma águia.
Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros
de extensão. - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma
águia. Pois tem um coração de águia. Este coração á fará um dia voar ás
alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais
voará como águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista
tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que você de fato
é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra, então abra
suas asas e voe!
A águia pousou sobre o braço
estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá
embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto
delas.
O camponês
comentou:
- Eu lhe disse,
ela virou uma simples galinha!
- Não – tornou a
insistir o naturalista. Ela é uma águia.
E uma águia será sempre uma
águia.
Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista
subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia,
abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo
as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.
O camponês sorriu e voltou à
carga:
- Eu
lhe havia dito, ela virou galinha!
- Não
– respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de
águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei
voar.
No dia seguinte, o naturalista e
o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade,
longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os
picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e
ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia,
já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia
como se experimentasse nova vida.
Mas não voou. Então o naturalista
segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem
encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas
potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e
ergue-se, soberana, sobre se mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a
voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do
firmamento...
E Aggrey terminou
conclamando:
- Irmãos e irmãs, meus
compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas
houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda
achamos que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso,
companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos. Voemos como as águias.
Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.
(Autor: Leonardo Boff)
Co-autor: James Aggrey -
Natural de GAMA, pequeno pais da África
Ocidental.
Político que defendia a liberdade.
Político que defendia a liberdade.
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