sábado, 19 de outubro de 2013

LOUCURA - JAMILA ALMAS

Loucura: mente insana, perturbações insistentes, um abismo em meio à solidão.

Uma dor quase que profana num corpo que se auto flagela e que se inflama no sim que se transforma em não.

Labirintos que decepam a alma, o sofrimento que nenhum remédio acalma, o devaneio incerto contra todo o meu querer...

Na perda maciça da identidade, entre a virtude e a crueldade,irreparavelmente dentro de mim já nem sei qual é o meu ser.

Louco: às vezes visto como um fraco, um covarde, um alguém que foge da realidade pra não se matar em dor,

Se mutilando em silêncio, vai se perdendo em tormentos, vai se remoendo na falta de amor.

Se transforma em sua estranha arte em quem ele quiser, Seja em Napoleão Bonaparte ou quem sabe até mesmo em Jesus de Nazaré....

Louco é de fato um ser que, em seu silêncio mais profundo, faz alarde e só não ouve o seu choro da morte quem não quer.

E o mundo roda e roda o mundo, transforma a coisa na pessoa amada, transforma a pessoa amada no corte no peito mais profundo...

É o certo e errado, ou odeia ou é odiado, se acalma e ao mesmo tempo estremece, vira tudo pelo avesso, mas é no avesso que encontra a retidão.

Depressivo,intolerante, angustiado, ingenuo, tranquilo e em muitas vezes fatigante, são mil faces, mil devaneios em um só coração,

Em seu mundo não existe o hoje, só o passado que o maltrata e faz com que o presente escorra por suas amarradas mãos...

Tantas confissões revelados em subterfúgio de diabos em lábios que nada dizem concretamente,

Mil verdades imperceptíveis, tantas curas tão claras, porém invisíveis diante do olhar cego de muita gente...

E assim, o mundo gira, gira o mundo, o mundo engole a vida, a vida submerge o mundo na sofrida confusão etérea e surreal,

No repúdio corrosivo de quem vive em seu interno castigo preso em seu pseudo alter ego real.


Parábolas de vida - O gênio e as rosas


Todos conhecemos muitas histórias e piadas de gênios da lâmpada. Essa é uma parábola interessante sobre um gênio extravagante.

Em uma casa, encontravam-se três amigos. Eles eram muito diferentes um do outro, com personalidades fortes, mas gostavam de estar juntos, talvez porque se complementassem. Um era muito generoso, o outro era muito ingrato e o último era um conformado.

Quando viram o gênio, todos ficaram animados.
Lembravam-se das histórias infantis, nas quais o gênio sempre realizava três desejos. Imediatamente um deles perguntou:
- Gênio, O que você nos traz?
- Rosas! - disse o gênio.

Abriu seus braços e apareceram três belos buquês de rosas. Entregou um para cada homem e logo desapareceu. Os amigos se entreolharam, desapontados. Não compreenderam o presente.

Não demorou para cada um tomar o seu rumo e deixar a casa.
O ingrato foi o primeiro a sair; maldizendo sua falta de sorte. A primeira vez que encontra um gênio e a única coisa que ganha são umas rosas estúpidas. Jogou o buquê ali mesmo no caminho.
O conformado, embora desapontado com o presente, resolveu levar as flores para casa e as pôs num jarro.

O generoso, dono da casa, ficou feliz por ter encontrado um gênio e mais ainda por ter ganhado um presente. Saiu pela vizinhança distribuindo rosas. Estava tão contente com a possibilidade de partilhar seu presente com os outros que nem percebeu que as rosas nunca terminavam. Quanto mais distribuía, mais rosas apareciam em seus braços. Depois de algumas horas, voltou para casa, com um buquê muito maior; mais belo e perfumado do que o original.

No dia seguinte, os amigos se reuniram e comentavam o que havia acontecido no dia anterior. Novamente o gênio aparece.
- O que você deseja? -perguntou um dos amigos.
- Eu desejo que as rosas de vocês se transformem em ouro! - 
respondeu o gênio.

O homem generoso olhou para trás e viu a sua casa cheia de ouro. Sobre a mesa, sobre o armário, no quarto... Por todo lugar havia ouro.
O conformado, ao regressar para sua casa, encontrou sobre a mesa um vaso cheio de ouro.
O ingrato até tentou voltar ao local onde havia jogado as rosas, mas ali não havia mais nada, alguém já tinha recolhido as rosas que se transformaram em ouro e ele ficou sem nada.

Para refletir:
As rosas da parábola podem simbolizar várias coisas em nossa vida. São a amizade, o amor, a generosidade, as virtudes etc.

Quando se trata desses belos gestos e sentimentos, quanto mais damos, mais recebemos em troca. O ingrato, que não valoriza seus amigos, sua família, seus dons, nunca vai desenvolvê-los. Vai acabar sem nada, solitário. O conformado, que não procura desenvolver seus dons, que não se preocupa em crescer, terá retribuição, mas sempre em pouca medida. Ficará nas relações superficiais, nas amizades formais. O generoso, no entanto, que não tem medo de entregar-se nas relações, que não tem medo de arriscar-se no aprimoramento de seus dons, que procura uma vida virtuosa, receberá tudo em dobro.

Pense nisso e mude sua atitude.

Redenção


“Se pudesse contar as noites que passei em seu anseio, se a ampulheta do tempo fosse cheia da minha dor e espera, os números não bastariam e a areia do mar teria fim, a sede da minha existência só se mata com os beijos da sua boca, e se assim eu também morresse, passaria a acreditar na redenção de minha alma.” 

Trecho do Quarto livro "Epílogo"




"Há mulheres que trazem o mar nos olhos
Não pela cor
Mas pela vastidão da alma
E trazem a poesia nos dedos e nos sorrisos
Ficam para além do tempo
Como se a maré nunca as levasse
... Da praia onde foram felizes
Há mulheres que trazem o mar nos olhos
pela grandeza da imensidão da alma
pelo infinito modo como abarcam as coisas e os Homens...
Há mulheres que são maré em noites de tardes
e calma."

Sophia de Mello Breyner Andresen

In:



“Você não pode entender a proporção dos meus sentidos e sentimentos, eu posso escutar seu olhar, ver seu cheiro, degustar sua voz e sentir o perfume do seu sabor, de forma apenas... espectral, tateando sua respiração, com ou sem alma, esperando sua decisão, sobrevivendo e me alimentando dessa espera, então fique comigo, é tudo que peço...”

Andreas Tsopoulos
Trecho do Livro de Laisa Ricestoker -  "A Arca" 


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Quando Deus fez a mulher, já estava nas horas extras de seu sexto dia de
trabalho.

Um anjo apareceu e perguntou:
- Senhor, por que gastas tanto tempo com esta criatura?

E o Senhor respondeu:
- Você viu a 'Folha de Especificações' para ela?
- Ela deve ser completamente flexível, porém não será de plástico, deve
ter mais de 200 partes móveis, todas arredondadas e macias e deve ser
capaz de funcionar com uma dieta rígida, ter um colo que possa acomodar
quatro crianças ao mesmo tempo, ter um beijo que possa curar desde um
joelho raspado até um coração ferido'

O anjo se maravilhou com os requisitos e indagou curioso:
- E este é somente o modelo Standard?

E ponderou:
- Senhor, é muito trabalho para um só dia, espere até amanhã para
terminá-la.

E o senhor retrucou:
Não. Estou muito perto de terminar e esta criação é a favorita de Meu
próprio coração. Ela se cura sozinha, quando está doente; e pode trabalhar
18 horas por dia.

O anjo se aproximou mais e tocou a mulher.
- Porém a fizeste tão suave Senhor!

E Deus disse:
- É suave, porém, a fiz também forte. Não tens idéia do que pode aguentar
ou conseguir.

- Será capaz de pensar? - perguntou o anjo.

Deus respondeu:
- Não somente será capaz de pensar, mas também de raciocinar e negociar,
mesmo que pareça ser desligada ela prestará atenção em tudo o que for
importante.

Então, notando algo, o anjo estendeu a mão e tocou a pálpebra da mulher...
- Senhor parece que este modelo tem um vazamento... Eu Te disse que
estavas colocando muitas coisas nela.

- Isso não é nenhum vazamento... . É uma lágrima - corrigiu o Senhor.
- Para que serve a lágrima?' - perguntou o anjo.

E Deus disse:
- As lágrimas são sua maneira de expressar seu amor, sua alegria, sua
sorte, suas penas, seu desengano, sua solidão, seu sofrimento e seu
orgulho.

Isto impressionou muito ao anjo.
- És um gênio, Senhor. Pensaste em tudo. A mulher é verdadeiramente
maravilhosa.

- Sim, ela é!

- A mulher tem forças que maravilham os homens.
- Aguentam dificuldades, carregam grandes cargas físicas e emocionais,
porém, têm amor e sorte.
- Sorriem, quando querem gritar.
- Cantam, quando querem chorar.
- Choram, quando estão felizes e riem, quando estão nervosas.
- Lutam pelo que acreditam.
- Enfrentam a injustiça.
- Não aceitam 'não' como resposta, quando elas acreditam que haja uma
solução melhor.
- Privam-se, para que sua família possa ter algo.
- Vão ao médico com uma amiga que tem medo de ir sozinha.
- Amam incondicionalmente.
- Choram quando seus filhos não triunfam e se alegram quando suas amizades
conseguem prêmios.
- São felizes, quando ouvem falar de um nascimento ou casamento.
- Seu coração se despedaça, quando morre uma amiga..
- Sofrem com a perda de um ser querido, mas são ainda mais fortes quando
pensam que já não há mais forças.
-Sabem que um beijo e um abraço podem ajudar a curar um coração ferido.

Porém, há um defeito que não consegui corrigir:..

-É que às vezes elas se esquecem o quanto valem!


E como esquecem!!!!

Vapor

Você passa com seu cheiro de delícia
E mudo meu estado de sólido para vapor
Aroma de calda quente e malícia 
Já nem sei se lá fora faz calor

O que sei é que aqui dentro há calefação
Sua pele de baunilha e melado
Minha pele de pura ebulição
Suor suspenso, evaporado

Volátil, escorro, me desvaneço
Consegues me liquefazer
Fluindo, minando, quase me esqueço
Que é muito leve esse querer

Tudo que fará esse vapor
É deixar pra trás seu cheiro gostoso
Enquanto sigo nesse torpor
De estado sólido, para líquido e gasoso... 



"Às vezes parecia
Que de tanto acreditar
Em tudo que achávamos
Tão certo...

Teríamos o mundo inteiro
E até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços
De vidro...

Mas percebo agora
Que o teu sorriso
Vem diferente
Quase parecendo te ferir...

Não queria te ver assim
Quero a tua força
Como era antes
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada...

Às vezes parecia
Que era só improvisar
E o mundo então seria
Um livro aberto...

Até chegar o dia
Em que tentamos ter demais
Vendendo fácil
O que não tinha preço...

Eu sei é tudo sem sentido
Quero ter alguém
Com quem conversar
Alguém que depois
Não use o que eu disse
Contra mim...

Nada mais vai me ferir
É que eu já me acostumei
Com a estrada errada
Que eu segui
E com a minha própria lei...

Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como sei que tens também..."

Andrea Doria.

Soneto de Fidelidade - Vinicius de Moraes - Centenário de Vinicius de Moraes

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto 
Que mesmo em face do maior encanto 
Dele se encante mais meu pensamento 

Quero vivê-lo em cada vão momento 
E em seu louvor hei de espalhar meu canto 
E rir meu riso e derramar meu pranto 
Ao seu pesar ou seu contentamento 

E assim quando mais tarde me procure 
Quem sabe a morte, angústia de quem vive 
Quem sabe a solidão, fim de quem ama 

Eu possa lhe dizer do amor (que tive): 
Que não seja imortal, posto que é chama 
Mas que seja infinito enquanto dure... 





Toco com as pontas dos meus dedos aquilo que estrangula o meu sossego. Cheiro um tecido branco e barato e levo aos meus pulmões o aroma das teorias filosóficas que, vez ou outra, me servem de consolo. De olhos fechados, ouço os sons dos dominós que os bêbados Aristóteles, Sócrates e Platão jogam em uma praça qualquer de Atenas. Com as palmas das mãos eu esbofeteio a cafonice destas fugas inúteis que eu dou a mim mesmo e sinto piedade do que em mim clama por três tapinhas nas costas... a sagração máxima dos fingimentos que eu, inutilmente, aprendi a conviver e a olhar nos olhos furados do bom senso e distribuir xingamentos mentais quando a educação cristã aponta o dedo em meu rosto e diz, aos berros, que o mal se paga com o bem. Uma chuva de arrependimentos picados cai sobre mim.
Ando quase parando, pisando nas pontas dos pés, para não acordar o meu desespero. Arregalo os meus olhos para não perder os detalhes visuais das minhas misérias. Torno-me valente por dois segundos e no instante seguinte distribuo panfletos com as letras garrafais de minhas covardias gordas e disformes. Um velho cospe um torresmo gorduroso em meu rosto... Platão, seu safado. Eu acreditei naquela balela de mundo das ideias, etc e tal. Sempre distribui santinhos seus e desmenti o Ari (stóteles) na cara dura, pois a cantiguinha de ninar sobre os sentidos nunca me excitou. Só sei que eu nada sou, Sócrates... nunca fui. A sua frase está mais ou menos certa, isto é, mais ou menos errada também. O inglesinho blasé, Shakespeare podia ter dito: saber ou não saber, eis a questão. Descobri que a ignorância tem o seu lado bom. Às vezes passar batido no mundo, sem ter noção nenhuma sobre o amor, o prazer, a dor e o sofrimento é o que chamamos de felicidade.

- Tire a sua roupa e deite-se ali.
- Sim, doutor.
- Faz tempo que você sente isso?
- Sim... desde que terminei a faculdade.
- Acha que se não fosse a faculdade você estaria com essa enfermidade?
- Com certeza não.
- Vamos ao centro cirúrgico agora. A enfermidade está te ganhando.
- Doutor, eu tenho medo.
- O medo é a revolta da enfermidade. Ela não quer sair de você e usa a sua fraqueza para se tornar mais forte.


Platão... Sócrates... Aristóteles...
Onde estão vocês? Me deixaram sozinho. Eles fizeram um tricô em minha pele. Vocês que sempre falaram mal de Deus agiram como ele: me deixaram sozinho quando eu mais precisei.

Entre a realidade e o torpor, há os efeitos de uma anestesia que me deixa mole como um filé de peixe. Anestesia que encobre a dor física e que desmascara a dor mental.
Será que de tanto falarmos mal de alguém nos tornamos, inconscientemente, como esse alguém?

Freud, venha cá... eu tive sonhos incríveis que eu queria te contar... mas por favor, deixe o Marx fora disso. Há muitas classes entre os meus sofrimentos e as desigualdades sentimentais são, deveras, absurdas.



Não dês valor maior ao meu silêncio; 
E se leres recados numa folha branca, 
Não creias também: 
é preciso encostar Teus lábios nos meus para ouvir.



"Às vezes é preciso recolher-se. 
O coração não quer obedecer, mas alguma vez aquieta; 
a ansiedade tem pés ligeiros, mas alguma vez resolve 
sentar-se à beira dessas águas. 
Ficamos sem falar, sem pensar, sem agir. 
É um começo de sabedoria, e dói. 
Dói controlar o pensamento, dói abafar o sentimento, além de ser doloroso parece pobre, triste e sem sentido. 
Amar era tão infinitamente melhor; 
curtir quem hoje se ausenta era tão imensamente mais rico. 
Não queremos escutar essa lição da vida, 
amadurecer parece algo sombrio, definitivo e assustador. 
Mas às vezes aquietar-se e esperar que o amor do outro nos 
descubra nesta praia isolada é só o que nos resta. 
Entramos no casulo fabricado com tanta dificuldade, 
e ficamos quase sem sonhar. 
Quem nos vê nos julga alheados,
 quem já não nos escuta pensa que emudecemos para sempre, e a gente mesmo às vezes desconfia de que nunca 
mais será capaz de nada claro, alegre, feliz. 
Mas quem nos amou, se talvez nos amar ainda há de saber que se nossa essência é ambiguidade e mutação, 
este silencio é tanto uma máscara quanto foram, 
quem sabe, um dia os seus acenos."


Guardei-me para ti como um segredo
Que eu mesma não desvendei:
Há notas nesta guitarra que não toquei,
Há praias na minha ilha que nem andei.
É preciso que me tomes, além do riso e do olhar,
Naquilo que não conheço e adivinhei;
É preciso que me ensines a canção do que serei
E me cries com teu gesto
Que nem sonhei.


- Lya Luft

Hora de adeus...


E agora,linda? 
Que a paixão é finda...
Mas se ama ainda,a lembrança dela.
Que o amanhã se apaga no futuro incerto;
Mas se tem tão perto...o passado,o ontem.
Ainda agarrado em nós,enquanto vamos embora.
Sem poder leva-lo junto,sem poder levar-nos junto.
E agora?

A MAIS PURA VERDADE...


A medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 30. Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar. Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, vai fazer alguma coisa que queira fazer...

E geralmente é alguma coisa bem mais interessante. Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Elas não ficam com quem não confiam. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem.

Você nunca precisa confessar seus pecados... elas sempre sabem... Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Mulheres mais velhas são diretas e honestas. 

Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um!

Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça... Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos! Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada e sexy, existe um careca, pançudo em bermudões amarelos bancando o bobo para uma garota de 19 anos...

Senhoras, eu peço desculpas! Para todos os homens que dizem: "Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê?

"Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma linguiça!". Nada mais justo!


Arnaldo Jabor



Isto é a liberdade: sentir o que o seu coração deseja, 
independente da opinião dos outros.


Paulo Coelho