segunda-feira, 14 de julho de 2014

A Quoi ÇA Sert L'amour

A quoi ça sert l'amour ?
On raconte toujours
Des histoires insensées.
A quoi ça sert d'aimer ?

L'amour ne s'explique pas !
C'est une chose comme ça,
Qui vient on ne sait d'où
Et vous prend tout à coup.

Moi, j'ai entendu dire
Que l'amour fait souffrir,
Que l'amour fait pleurer.
A quoi ça sert d'aimer ?

L'amour ça sert à quoi ?
A nous donner d' la joie
Avec des larmes aux yeux...
C'est triste et merveilleux !

Pourtant on dit souvent
Que l'amour est décevant,
Qu'il y en a un sur deux
Qui n'est jamais heureux...

Même quand on l'a perdu,
L'amour qu'on a connu
Vous laisse un goùt de miel.
L'amour c'est éternel !
Tout ça, c'est très joli,
Mais quand tout est fini,
Il ne vous reste rien
Qu'un immense chagrin...

Tout ce qui maintenant
Te semble déchirant,
Demain, sera pour toi
Un souvenir de joie !

En somme, si j'ai compris,
Sans amour dans la vie,
Sans ses joies, ses chagrins,
On a vécu pour rien ?

Mais oui ! Regarde-moi !
A chaque fois j'y crois
Et j'y croirai toujours...
Ça sert à ça, l'amour !
Mais toi, t'es le dernier,
Mais toi, t'es le premier !
Avant toi, 'y avait rien,
Avec toi je suis bien !
C'est toi que je voulais,
C'est toi qu'il me fallait !
Toi qui j'aimerai toujours...
Ça sert à ça, l'amour !...


Anjo Meu!!!!

Vem! 
Anjo meu, traga-me toda a tua paz
Transporta-te para dentro do meu avesso
Deixa-me transfundir as nossas almas
Translucidamente para esse nosso amor
Vem! E apenas sinta, quando teu coração levitar
É o meu coração tocando sua alma querendo te amar.
(Kity Araújo)
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

In:

Profecia de amor!!!!

Entre você e eu! 
Existe alguma coisa assim...
Uma paz, uma serenidade em nossas almas
Algo que não sei explicar, só sinto dentro do peito
Uma comunhão abençoando nossos corações
Tão sublime, tão deliberado e belo! Tão nosso
Que podíamos viver em silencio, entre as estrelas
Enquanto o tempo parecia passar lento e calmo
Enquanto os anjo profetizavam esse nosso amor.

By
(Kity Araújo)
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

In:

Nasci homem...

Eu tenho pedaços grandes de mágoa pendurados em minhas roupas velhas e em pontos isolados do meu corpo doente. Tiras finas de uma melancolia inefável, fitas rasgadas que trazem em si, e em mim, a concentração absoluta das desgraças, a explosão colorida das catástrofes que têm nomes de mulheres mortas e o peso simbólico de pedaços moles de pontas de estrelas mordidas pelo desespero bestial das ansiedades que saem das garrafinhas cardíacas quando de uma desolação.
Retalhos de tragédias que são arrastados pela insistência mecânica dos meus passos que caminham descontroladamente e que fazem da minha andança um certificado físico da insistência doentia e da fascinação psicótica que sai da minha boca na forma poética de espumas brancas e que pintam de desespero tudo o que em mim tinha coragem.
Observo o vazio.
Vejo poesia no vácuo.
Toco os espaços desocupados com os dedos cortados dos meus aforismos.
Carinhosamente, corto esperanças em pedaços miúdos, como se fossem cubinhos, e rasgo a minha carne em cacos de vidro que protegem o objeto sagrado dos ciumentos e que despertam a fome e a sede de todos os meus paradoxos.

Sou imperfeito... nasci homem.

In:

Deixei...

Eu deixei todos os meus sorrisos em casa... alguns espalhados pelo chão, outros pendurados em cabides quebrados, na janela, que é pra ver se sai o cheiro insuportável de mofo. Carrego no rosto as linhas tortas causadas pelos velozes fantasmas do tempo e pelas infinitas correrias que só afastavam o que poderia fazer parar de arder as minhas feridas cheias de remédios vermelhos e os meus olhos repletos de sabão. 
Sou, nesta quinta-feira, a negação da fé, a personificação da descrença e o arrastar lento dos espantos. 

Sou intenso, mas não sou completo.

In:

Eu esperava...

Eu esperava mais
Mas
Mesmo
Esperando demais
Não espero mais.

Que as milhares de migalhas espalhadas pelo chão formem uma estrada estreita extremamente visível e que me leve a um lugar onde as expectativas são consideradas doenças crônicas que submetem o paciente ao mais rigoroso isolamento.

In:

A Morada...

Meu corpo obra-prima
do mais intimo de mim - libido -
composição em rascunho sem fim.

Fogo - inflama
pele - pelo,
sinopse de quem ama!
GMasago

In:

Derrocada da culpa...

Entrei num frenesi
em tardes de domingo, amei, amei
e pude espalhar a notícia:
“Morreu o rei, morreu o rei.”

Mas na verdade
essa era notícia velha.
Já dos gastos jornais de ontem,
coisa comunista, coisa vermelha.

Enfim, isso não vale a pena
O espetáculo da vida (como é?)
não é o show bussiness
nem a nobreza, não é?

E eu digo que estando 
em alerta e consciente
nada poderá nos condenar
nem ninguém definitivamente.

Afinal, o rei está morto.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


In:

Coração Puro...

“Um coração puro não julga. 
Ele não acusa e não compara, assim como não deseja. 
Um coração puro aceita e perdoa; agradece e ama. 
Ama de forma desinteressada. 
Um coração puro é aquele que só observa. 
Ele se expressa através de uma mente equânime, 
pois assiste as misérias e as alegrias sem se identificar. 
Através dele, o fluxo de vida e de amor não é interrompido. 
Ele está além dos dramas e dos jogos da natureza inferior, 
e sempre vibra em gratidão. 
Ele está sempre celebrando a vida (o sol, a lua, as estrelas, o vento, as flores, o sorriso...) e tudo que se expressa através do ser humano, porque compreende que tudo é sagrado; tudo faz parte do jogo divino. 
Esse coração é um símbolo que representa o seu Eu mais profundo.”

Existem...

Existem várias dores... 
Machucar.... Bater... Morrer... 
Mas a saudade - é a dor maior! 
E, mais dolorida ainda, é a saudade de quem se ama! 
Da pele. 
Do cheiro. 
Do beijo. 
Da presença. 
Da ausência.
Como vc me faz falta!!!