sábado, 29 de junho de 2013



Terna é a voz
Que em ti habita.
A doçura incontida
Que grita
A urgência
De um sorriso.
Nem era preciso
Tanto!
Que,
Para iluminar-nos
A alma e o peito,
Bastava
Teu rubro e cândido
Encanto.


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