(Foto da Internet)
Ela é bonita, trabalhadeira e apaixonada pelo marido.
Margarida se casara a pouco mais de dois anos com o homem dos seus sonhos e o maior dos seus desejos era ser mãe de um filho dele, mas tempo, porém, João Guilherme só tinha para o trabalho, mesmo dando
a ela toda a atenção e carinho que merecia.
Já Gabriel que resolveu morar em um dos imóveis do pai que morrera, não fazia tempo, optou pelo apartamento mais próximo dos negócios que o velho deixou na intenção de administrá-los mais de perto.
O rapaz ficava fora o dia inteiro e só voltava à casa tarde
da noite ou altas madrugadas.
Algumas vezes, quando Margarida e o marido já estavam prestes a pegar no sono, acordavam com o vizinho abrindo a janela do quarto para ventilar a casa, e a imagem do rapaz se preparando
para dormir passou a fazer parte dos seus pensamentos.
Em muitas ocasiões ela se pegou desejosa de vê-lo
com pouca ou nenhuma roupa caminhando para o leito.
Nesses momentos Margarida parecendo envergonhada se abraçava ao marido despertando nele os seus desejos e se
entregava ao melhor de todos os sexos que já fizeram.
Sempre que o marido saia para trabalhar, Margarida ia até à varanda com o propósito de molhar as plantas, bater um tapete ou simplesmente tomar ar, mas na verdade a intenção era bem outra, arriscar uma olhadela para a casa do vizinho que chegava tarde do trabalho
e dormia de janela aberta até às 9h.
Se ela via alguma coisa que despertasse nela o tesão que depois de sua chegada passou a ter, não deixou transparecer,
mas que fazia amor com o marido
pensando nos músculos definidos do vizinho, muitas vezes ou todas ela provou que fez.
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