O amor clandestino é um amor que nunca acaba
É um amor de quarto, cozinha, sala e vão de escada
É um amor que chora e grita a plenos pulmões
Anseia, deseja e quer, sem submissões.
É um amor de dois amantes, secreto e louco
Que não tem nada a ver com a palavra pouco
É um amor de palavras, de gestos e de ternuras
E que muitas vezes transborda em mil loucuras
Esse amor é um amor sussurrado ao ouvido
Um amor que preenche os corações de quem o sente
Um amor que se faz sentir sempre presente
Mas que a distância o torna num amor sofrido.
Ele é também um amor de esperança
Um amor que convida para uma dança
Uma dança a dois todo ele entrega e sem pudor
Grande, puro e belo é assim o AMOR.
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