terça-feira, 30 de julho de 2013

Ah, o amor!

Amor é canção de Jobim, dramas poéticos de Fernando Pessoa, rima simples de Quintana. Amor é verso, prosa, romance de segunda a sexta. 
É romantismo de Nando Reis. 
Linguagem compreensível. 
Ouvidos atenciosos. 
Coração receptivo. 
Arrepio na nuca. 
Mãos geladas e coração quente. 
Fim de tarde no campo com ausência de saudade. 
O imaginário acontecendo. 
Não precisar de vocábulos para comunicar sentimentos. 
É ritual. 
Retrato falado do coração em harmonia. 
O amor dispensa formalidades. 
Cria intimidade e desafia a lógica. 
É universal como as canções de Bom Jovi em busca da paz. 
Amor é água, seja de março, abril ou todos os outros meses, 
banhando as estações. 


By Ita Portugal

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