Amor é canção de Jobim, dramas poéticos de Fernando Pessoa, rima simples de Quintana. Amor é verso, prosa, romance de segunda a sexta.
É romantismo de Nando Reis.
Linguagem compreensível.
Ouvidos atenciosos.
Coração receptivo.
Arrepio na nuca.
Mãos geladas e coração quente.
Fim de tarde no campo com ausência de saudade.
O imaginário acontecendo.
Não precisar de vocábulos para comunicar sentimentos.
É ritual.
Retrato falado do coração em harmonia.
O amor dispensa formalidades.
Cria intimidade e desafia a lógica.
É universal como as canções de Bom Jovi em busca da paz.
Amor é água, seja de março, abril ou todos os outros meses,
banhando as estações.
By Ita Portugal
In:
Nenhum comentário:
Postar um comentário