Nada silente
Fala minha boca.
Agarra-me forte,
laço em ato.
No bailado das águas.
No canto das sereia.
Na palavra e na poesia.
Dispa-me dos versos.
Me deixa em inverso.
Encontre meu desatino.
Desenhe, minha pele!
Quero, voce!
(28-09-2012)
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