sábado, 15 de junho de 2013


E se não for esse amor que me mate,
há de ser, de qualquer jeito, a saudade dele.
Então que me consuma a paixão,
e me permita os sonhos que eu possa ter.

Importa-me ser feliz brevemente,
a ter um coração estrangulado no peito.
Que eu leve da vida simplesmente,
o consolo do teu corpo no meu leito.

Apenas peço a memória,
dos teus olhos que tanto me toca,
os sabor molhado dos lábios teus,


e a felicidade plena
( que mesmos por breves momentos ),
a tua felicidade me concedeu.

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