(Nota: O maior terremoto da história foi de Magnitude 9.5, no Chile em 1960)
9.6...
Me tira do prumo, do rumo... o sumo
Tem nome de abrigo, amigo, perigo
Me tira do normal, banal... tão carnal
Subindo os gráficos da minha escala
A boca grita, geme... cala
Me tira do Norte, sorte... forte
Me tira a veste pouca, rouca... louca
Me dá o melhor, suor, o que sabe de cor
Abalo sísmico do meu epicentro
Algo que vai fundo... dentro
Me procura, leva a loucura, e depois... a cura
Me da o grito, aflito, necessito...
Me estremece, aquece, e depois... emudece...
E quando tudo finda, sou estado de puro langor
Não gera calamidade, o nosso certo tremor...
E depois da paz, me dá mais...
faz... ais...
Amei seu Blogg Cláudia, obrigada pelo privilégio!!! Laisa Ricestoker
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