Desfaço a roupa, atinjo a pele…
Acalmo o ar, o respirar aquece…
Sopro o pescoço, despenteias-te,
...Já nua.
Mordo-te, os mamilos…
Devoro-te a barriga, as pernas…
A língua entende, a humidade,
Quente das tuas coxas,
Roço no macio, das tuas ancas…
Acaricio as costas, como tu gostas.
Excitação… sem vergonha,
Onde te penetro, lentamente…
Fundem-se as almas,
Desaguo, mas tuas entranhas…
No prazer… da carne.
Nua, crua, minha e tua.
Carlos Margarido
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