SEMPRE
Quando o Cristo deu-nos a expressão matemática dos setenta vezes sete, trouxe-nos o exercício diário de muitas vezes fazer. Deu-nos a dedicação e a disciplina dos ouríveres ao trabalhar a joia, do químico destilando o líquido , dos jardineiros que todos os dia podam as ervas insistentes e nocivas que impedem a flor. Refazer, até que o exercício diário seja natural como o deslizar manso das águas do rio, natural como o bater das asas do pequeno pássaro .Até que se transforme na simplicidade de ser Perdão. (Sopro ao ouvido- 5/12/2012)
Luísa Ataíde
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