segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Eternidade



Cultivei a terra

E nela plantei
As sementes da roseira.


Reguei o pé
Da flor encantada
Ajoelhada à sua beira.


Um botão nasceu
Frágil e belo
Escondendo ainda a beleza.


Abriu devagar
As pétalas da vida
Deixando no peito a certeza


Que o perfume
Do amor verdadeiro
Enche o coração de alegria,


Que o encanto
Da flor da felicidade
Se oferece ao Mundo cada dia.

dm

Publicada por Dulce Morais em 29.11.12



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