Eternidade
Cultivei a terra
E nela plantei
As sementes da roseira.
Reguei o pé
Da flor encantada
Ajoelhada à sua beira.
Um botão nasceu
Frágil e belo
Escondendo ainda a beleza.
Abriu devagar
As pétalas da vida
Deixando no peito a certeza
Que o perfume
Do amor verdadeiro
Enche o coração de alegria,
Que o encanto
Da flor da felicidade
Se oferece ao Mundo cada dia.
dm
Publicada por Dulce Morais em 29.11.12
Uau! Que fantástico ver a minha poesia partilhada aqui. Muito obrigada!
ResponderExcluir