Ao amanhecer
Pela janela
Um cenário deleitoso
Ao ardor cintiloso
De um sol morno de sono
Um olhar preguiçoso
Sem dono
Ao entardecer
Ainda que não haja
Brisa nenhuma
Você confluem
Todos os sabores
Que passeiam pelo ar
E que aspiro com gula
Se misturando
Com minha alma
Ao anoitecer
Olhos fechados
Quero sentir
O calor do teu corpo
O sabor da tua boca
Esquecer o resto do mundo
E por um instante que seja
Ser teu e apenas teu...
Tanto sonho e desejo
Tanta ilusão...
Ando perdido...
Eis o meu destino...
“O pior e o mais longo
dos dias têm de acabar,
mais cedo ou mais tarde.”
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