sábado, 15 de setembro de 2012


‎"Tomara que os nossos enganos mais devastadores não nos roubem o entusiasmo para semear de novo. 
Que a lembrança dos pés feridos quando, valentes, descalçamos os sentimentos, não nos tire a coragem de sentir confiança. 
Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente. 
Que o medo exista, porque ele existe, mas que não tenha tamanho para ceifar o nosso amor. 
Tomara que apesar dos apesares todos, dos pesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz."

Ana Jácomo



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