A mediunidade é como a flor;
deve desabrochar no momento próprio e não em estufa.
Quando se desenvolve prematuramente, sob estímulos catalisadores ou exercícios medianímicos de contatos insistentes com os desencarnados, isso superexcita a sensibilidade psíquica da criança
e causa-lhe distúrbios orgânicos.
Acresce, ainda, que muitos fenômenos mediúnicos assemelham-se aos acontecimentos da fisiologia humana tais como a esquizofrenia, a paranóia, a histeria e certos complexos freudianos.
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