Até que enfim ,
As borboletas
Em sua plenitude ,
À cantar !
Cantam o colorido
Da flor ,
O néctar do amor ,
E toda a leveza !
Alegram-se
Na inocência do ser .
Na força do querer.
De flor em flor pousar !
Rodopiam ,
Se tocam ,
Se encantam , se enroscam
E se deixam levar !
E as borboletas ,
Cantando ,
enche os olhos
Do colorido que se vê !
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