Palavras ao vento
Lapido meus versos pálidos,
numa fantasia onde risos são andanças
Escrevo minhas rimas melancólicas,
das vindas, mas nunca idas, daquilo que nunca foi
Reinvento na boca da aurora,
o pão nosso de todo santo dia
Sugo o sulco da vida na vastidão
das liras e clarins a alegoria de quem sonha...
Toco a aba do meu chapéu
num mistério sem fim, não tão simples assim
Quiçá um dia, eu conheça,
aquilo que chamam de amor!
( Geane Masago )
Nenhum comentário:
Postar um comentário